Culto aos domingos às 8hs|10h30|19hs.
Quem somos
Somos uma igreja centenária e mãe. Nosso pioneirismo foi importante na formação de outras comunidades em Rio Preto e região, onde ajudamos a plantar outras igrejas presbiterianas. Construímos relacionamentos saudáveis para formar pessoas saudáveis.
Nossa essência é a simplicidade. Temos foco, clareza e fôlego. Procuramos uma caminhada com leveza e contentamento.
Em nossa comunidade é proibida a entrada de pessoas perfeitas. Somos acolhedores, todos são bem-vindos a vivenciar o amor de Deus por meio da vida em comunidade.
Nossa Missão
Nosso legado reforça nossa missão de amar a Deus e amar às pessoas.
Nossa Visão
Igreja é gente não lugar. Por isso, buscamos ser uma comunidade de discípulos transformados pelo Evangelho, no caminho com Jesus, conectados com a cultura, para a glória de Deus.
Nossos Valores
Relacional, Simples e Acolhedora
Nossa História
O primeiro crente a residir na região de Rio Preto (na Barra Mansa) foi o Sr. Eduardo Ferreira Rocha, que começou a anunciar o Evangelho na Fazenda Monte Alegre (onde morava o Sr. Antônio Custódio Braga), hoje município de José Bonifácio.
Em 1893, o Sr. Benjamin Martins, estudante para o ministério, visitou a congregação nascente, tendo posteriormente feito mais duas visitas. O primeiro a se converter foi o Sr. Messias Custódio Braga, que faleceu sem chegar a professar a fé.
O primeiro ministro a visitar Rio Preto foi o Rev. John Beaty Howell, em 1895, acompanhado do então Presbítero Belarmino Ferraz, mais tarde ordenado ministro, tendo ambos vindo de Jaú. Nessa ocasião foram recebidas 12 pessoas em profissão de fé e batizadas diversas criancinhas. Os crentes residiam, então, na Fazenda dos Machados e no sertão das Ignácias.
Em junho de 1896, a congregação foi visitada pelos estudantes Vicente Temudo e Salomão Ferraz, acompanhados de outros irmãos, entre os quais o Sr. Manuel Tertuliano que, logo depois, se mudou para Rio Preto e, mais tarde, veio a ser o primeiro presbítero desta Igreja. Estes irmãos pregaram também no sertão das Ignácias, em Monte Alegre, Salto do Avanhandava, Barra Mansa e em outros pontos.
Em 1897, visitaram Rio Preto os Revs. Herculado de Gouveia e Alfredo Guimarães, este último por duas vezes.
Pelas dificuldades naturais da época, por oito anos não houve visita pastoral. A maioria dos crentes veio desaparecer, uns por mudança, outros por se terem esfriado na fé. Foi então que, em novembro de 1904, apareceu nesta região o Sr. João Francisco Garcia, presbítero da Igreja de Ribeirão Claro e colportor. Apesar de perseguido pelo vigário e de ser até mesmo preso, conseguiu espalhar muitas Bíblias e livros evangélicos. Em agosto de 1905, esse irmão retornou, acompanhado do Rev. Temudo, quando se iniciou nova fase para o trabalho evangélico na região.
No dia 06 de agosto de 1905, na casa do irmão Tertuliano, foi celebrada a Santa Ceia e professaram a fé as irmãs Maria Innocência de Jesus, Lydia Maria de Jesus e Sebastiana Maria da Rocha e foram batizados 5 menores. No dia 08, no Monte Alegre, professaram: Gabriel Barnabé de Pontes e sua esposa Marianna Francisca da Silva, sendo batizados seus filhos Salomão e Durvalina. No dia 9, no sítio do irmão Tertuliano, fez ainda sua profissão de fé a irmã Ephigênia Maria de Jesus. No dia 06 de dezembro, fizeram sua profissão de fé os irmãos Lúcio Antônio Caetano, Antônio Saturnino de Abreu e Gertrudes Maria da Conceição.
No dia 17 de maio de 1906 o Rev. Temudo retornou e foram recebidos por profissão de fé nas Três Barras, os irmãos Francisco José de Souza, Manoel Ferreira Neves, Sebastião Alves Ferreira, Joaquim Rodrigues Barreto, Luiz José Monteiro, Augusta Maria de Jesus e Tereza de Jesus Pereira e batizados dois menores. Em 20 de maio, no Monte Alegre, professaram Manoel Ignácio de Pontes, Leocado Melchiades de pontes, Antônio Messias Braga, Virgília Máxima de Pontes, Maria Tita Braga e Deolinda Máxima de Pontes e batizados 3 menores.
Finalmente a 14 de outubro de 1906, foi organizada a igreja com 26 membros comungantes e 14 menores batizados. Na ocasião foram eleitos um presbítero e 3 diáconos para servirem às três congregações da igreja: a do Monte Alegre, das Três Barras e a do sítio do irmão Manoel Tertuliano, no município de Rio Preto.
História de São José do Rio Preto
Desbravamento e ocupação do solo do sertão brasileiro. Assim começa a história de São José do Rio Preto, quando, a partir de 1840, mineiros fixaram-se aqui e deram início à exploração agrícola e à criação de animais domésticos.
Em 1852, Luiz Antônio da Silveira doou parte de suas terras ao seu santo protetor, São José, para que o patrimônio desse origem a uma cidade. Em 19 de março daquele ano, considerado o dia da fundação da cidade, João Bernardino de Seixas Ribeiro, que já havia construído uma casa de sapé nas terras do patrimônio, liderou os moradores da vizinhança para erguer um cruzeiro de madeira e edificar uma pequena capela.
A lei n° 294, de 19 de julho de 1894, desmembrou São José do Rio Preto de Jaboticabal e a transformou em município. Era um imenso território, limitado pelos rios Paraná, Grande, Tietê e Turvo, com mais de 26 mil km2 de superfície. Neste mesmo ano, foi nomeado o primeiro intendente.
A origem do nome do município vem da junção do padroeiro da cidade — São José — e do rio que corta o município, o Rio Preto. A partir de 1906, a cidade teve seu nome reduzido para Rio Preto. Somente em 1945, foi retomado o nome original de São José do Rio Preto.
Com a chegada da Estrada de Ferro Araraquarense (EFA), em 1912, a cidade assumiu uma importante posição de pólo comercial de concentração de mercadorias produzidas no então conhecido 'Sertão de Avanhandava' e de irradiação de materiais vindos da capital.
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Lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: ‘Há maior felicidade em dar do que em receber". Atos 20:35
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